Desvenda

293 292 apresentou “Resíduos, rastros e relíquias” no 17ª Festival Cultura Inglesa; e “Como fazer tempo com sobras”, galeria TAC, Rio de Janeiro/RJ; “As Sobras e Desconstruções” (2006), Galeria da Caixa Cultural, São Paulo/SP; na II Mostra do Programa de Exposições 2004, Centro Cultural São Paulo. Interessa-se pela arquitetura não oficial que se manifesta no ambiente urbano, suas urgências, sintomas e alternativas presentes no crescimento desordenado e acelerado que transforma a cidade, e se coloca como lugar onde a liberdade pode ser exercida, bem como suas anatomias espaciais sintomáticas ao crescimento estrutural. Desenvolve pesquisas em diferentes meios como: pintura, escultura, vídeo, desenho, fotografia, publicação e instalação. Amilton Damas Artista visual, arte educador e professor universitário, nasceu em Jacareí/SP, em 1979. Graduado em Arquitetura e Urbanismo e mestre em Artes Visuais, iniciou estudos na área da gravura em 1995, participando de exposições coletivas, individuais e salões de artes contemporâneas nacionais e internacionais. Foi premiado no Salão de Arte Contemporânea de Jacareí, em 1997, com um júri formado por Arcângelo Ianelli, Jacob Klintowitz, Hermelindo Fiaminghi, Renina Katz e Olívio Tavares de Araújo; no 7º Salão de Arte Contemporânea de São Bernardo do Campo/SP, em 1998, avaliado por Jacob Klintowitz, Emanoel Araújo e Nuno Ramos; e Panorama de Artes Visuais; em Bauru/SP, em 2002, julgado por Enock Sacramento e Sara Goldman- Belz; 3ª Bienal de Gravura de Atibaia/SP, júri formado por Euclides Sandoval, Inácio Rodrigues, Paulo Cheida Sans, Luise Weiss e Kenichi Kane Ko; em 2010, na V Bienal de Gravura de Santo André/SP, júri composto por Evandro Carlos Jardim, Francisco Marigelli e Paulo Camilo Penna; e, em 2014, no XV Salão de Artes Plásticas de Cerquilho/ SP, avaliado por Jaime Pinheiro e Julio Veredas. Ana Cláudia Fontana Artista plástica, nasceu em Porto Alegre, em 1970. Iniciou-se nas artes em 1992 através do Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre, onde permaneceu até 1998. Estudou pintura com Brunhilda Zilles, Virginia Quites, Teresa Poester, xilogravura com Wilson Cavalcanti e Plínio Benhardt. Frequentou o Torreão (espaço de produção e discussão de arte) sob orientação de Jailton Moreira, de 1998 a 2003. Tem trabalhos publicados na revista Porto&Vírgula edição nº 25/1996 e nº 30/1997. Participou de várias exposições coletivas e realizou mostras individuais, entre elas: “A lenda de Obirici” (1995), primeira individual de pinturas, na Biblioteca Pública Romano Reif, Porto Alegre/RS; “Fragmentos da Luz” (1997), exposição coletiva itinerante (Porto Alegre, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Farroupilha/RS, e Buenos Aires; criação coletiva do outdoor do Centro Municipal de Cultura de Porto Alegre (1998); “(re)existimos” (1999), individual de pinturas, Fim de Século, Porto Alegre/RS; “Olhar intimista” (2003), coletiva de mini gravuras, Museu Ruth Schneider, Passo Fundo/RS (2003), e Centro Cultural Dr. Pedro Marini, Uruguaiana/RS (2004); “Mulheres de Fogo” (2004), coletiva de artistas mulheres, São Jorge e o Dragão, Porto Alegre/RS; “Seres Fantásticos” (2005), exposição individual de pinturas, Pinacoteca, Porto Alegre/RS; “2Mondi” (2012), exposição coletiva de artistas brasileiros e italianos, Grêmio Náutico União, Porto Alegre/RS. Trabalha e vive em Porto Alegre. Ana Cláudia Menezes Artista visual, arte terapeuta e arte educadora, graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde também cursou o bacharelado em dança. Frequentou os cursos da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Busca a reflexão sobre a existência pessoal e coletiva, através do corpo em diálogo com o espaço/tempo, utilizando a linguagem da performance. Participa de residências artísticas desde 2007, como o Nuvem – Estação Rural de Arte e Tecnologia no Rio de Janeiro (2015) e o SEU – Semana Experimental Urbana em residência artística com o Coletivo 13, numa noite no Rio Grande do Sul, em 2010. Participou de festivais de performance, intervenção urbana e vídeo como o XIII Festival de Apartamento, em Miguel Pereira/RJ, em 2014, Salalacalle IV – Festival de Arte de Rua em Fuenlabrada, Madrid, Espanha, em 2014, e o Eject – 3º Festival de Videoperformance da Cidade do México, em 2010. Ana Tomimori Artista visual, graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e mestranda em poéticas visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), trabalha

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