Desvenda
biografia com diferentes linguagens. Constantemente o corpo é exploração de suas investigações, assim a performance e a intervenção urbana acabam sendo, muitas vezes, foco de seu interesse. Atualmente, vem pensando de que forma a história oficial esta relacionada à pessoal e como é possível contá-la a fim de tecer relações que, às vezes, encontram-se entre parênteses. Participou do coletivo Chicamatafumba e N.A.I.P.E. Em 2013, foi contemplada pela Bolsa Iberê Camargo para uma residência artística em Kiosko, Bolívia, onde realizou sua primeira exposição individual. Desde 2008, vem participando de diversas exposições coletivas, ações colaborativas. Ananda Kuhn Nasceu em Porto Alegre/RS, em 1984, e atualmente reside no Rio de Janeiro/RJ. Bacharel em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), estudou na Universidade de Lisboa/Portugal e frequentou a Faculdade de Arquitetura da UFRGS, formação que lhe levou a explorar as possibilidades expressivas do gesto, referenciadas na paisagem urbana, a partir de memórias pessoais. Suas obras são compostas por desenhos, pinturas, gravuras, fotografias e colagens, diversidade que, sustentada na sobreposição de camadas transparentes de acrílico sobre papel, tornou-se sua maneira de criar. Desde 2008, participa de mostras coletivas, como “Piano livre” (2014/2015), Mercado Público de Porto Alegre; “Plástico preto” (2014), Olho da Rua, Rio de Janeiro/RS; “Útero, museu e domesticidade” (2014), Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS); “Entre” (2013), Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS); “Gravura e poesia” (2012), Granada/Espanha, Québec/Canadá, Copenhagen/Dinamarca e Utrecht/Holanda; 6ª Bienal Internacional de Gravura do Douro (2012), Alijó/Portugal; e 19º Salão da Câmara Municipal de Porto Alegre. Foi vencedora do 3º Pintura e Desenho – a novíssima geração, salão de arte do Museu do Trabalho (Porto Alegre, 2012), que a premiou com sua primeira individual, intitulada “Improváveis Construções”, mostra que ganhou o troféu Destaque em Desenho 2013 no VIII Prêmio Açorianos de Artes Plásticas. Já no Rio de Janeiro, realizou a individual “Lembrar para Esquecer” (2014), na Kult Kolector. Sua obra integra o acervo do MARGS, do MACRS, da Fundação Vera Chaves Barcellos e da galeria Bolsa de Arte. André Arçari Graduado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), é pesquisador no CNPq do Laboratório de Pesquisa em Teorias da Arte e Processos em Artes e mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da mesma universidade. Artista multimídia, pesquisador, teórico e crítico independente, desenvolve trabalhos no campo prático que auferem um caminhar entre imagens estáticas (fotografia) e em movimento (vídeo/cinema), bem como outras situações, mídias e suportes, gerando, a partir desses eixos, problematizações pertinentes. No campo teórico, desenvolve uma reflexão sobre sua própria produção e, além disso, realizou na graduação uma investigação (2012-2014) sobre a produção do artista Hélio Oiticica com orientação de Angela Maria Grando Bezerra. Das exposições realizadas, destacam-se as individuais “Wabi- Sabi” (2014), Galeria Virginia Tamanini, Vitória/ ES); “Ausência presença (2013), Galeria Homero Massena, Vitória/ES); e as coletivas “Ver é talvez esquecer de falar...” (2014), Vitória/ES), curadoria de Matias Monteiro; “Base 2 – Plataforma de experimentação” (2011), Vitória/ES), curadoria de Bruno Dunley. Atualmente, edita seu livro de poesia intitulado ‘A experiência de inserir-se no nada’ enquanto desenvolve o projeto Stalker, o qual será exibido no Museu de Arte do Espírito Santo Dionísio Del Santo, Vitória/ES. andré venzon Nasceu em Porto Alegre/RS, 1976. Diplomado bacharel em Artes Visuais pelo Instituto de Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IA/UFRGS) e pós-graduado em Gestão Cultural pela Universidade de Girona, Espanha. Dedica-se ao estudo dos conceitos de lugar na construção poética dos seus trabalhos. Diante de sua forma de olhar e perceber a arte como atributo social, participou da Comissão de Avaliação e Seleção do Fumproarte, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, foi presidente da Associação Riograndense de Artes Plásticas Francisco Lisboa (2006-2010), vice-presidente do Conselho Estadual de Cultura/ RS e membro do Colegiado Nacional de Artes Visuais, diretor do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS), de 2011 a 2015. Entre as exposições que participou, destacam-se: 18º Salão de Arte Jovem de Santos (2001); 3º Salão de Arte de Porto Alegre; 3º Salão Nacional de Arte
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