Desvenda
biografia clÁUDIA HAMERSKI Nasceu em Seberi/RS, em 1980. Artista visual, é mestre em Poéticas Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio do Sul (IA/UFRGS). Tem especialização em Pedagogia da Arte pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu/UFRGS), bacharelado em Artes Visuais – História Teoria e Crítica de Arte (2010) e Desenho (2006) pela UFRGS. Desenvolve sua pesquisa artística em Poéticas Visuais envolvendo a articulação entre fotografia e desenho em processos artísticos. Em 2014, participou das exposições “De longe e de perto”, Galeria de Arte Mamute, curadoria Angélica de Moraes; “Da matéria sensível – Afeto e forma no Acervo do MARGS”, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS), curadoria Bruna Fetter. Em 2013,“Entre: curadoria A-Z”, MACRS – CCMQ, curadoria de Ana Zavadil; “Poéticas em DEVIR – articulações teórico-práticas”, Galeria de Arte Mamute, curadoria Sandra Rey. Participou do 10º Salão Nacional de Arte (2011), Museu de Arte Contemporânea de Jataí/GO; 19º Salão de Artes Plásticas da Câmara Municipal de Porto Alegre (2010); 61º Salão de Abril (2010), instalação do Grupo Desvenda, trabalho “Perecíveis”, Galeria Antônio Bandeira, Fortaleza/CE. Desenvolveu o projeto Observatório 2010, Espaço Cultural Usina do Gasômetro, Galeria do 4º Andar, Porto Alegre/RS. Participou da Residência artística na 7ª Bienal do Mercosul (2009), Programa de Residências Artistas em Disponibilidade, Projeto TDUEPURC Riozinho #3, Riozinho/RS. ClÁudia Lyrio Pintora, gravadora e escritora natural do Rio de Janeiro. Mestre em Letras, com formação artística pela EAV-Parque Lage, Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EBA/ UFRJ) (pintura) e Atelier de Gravura Villa Venturoza. Em 1997, tem dois títulos de literatura infantil (Paulinas) premiados pela União Brasileira de Escritores. A partir de 2004, volta-se integralmente para as artes visuais, com um viés entre arte e literatura. Em busca de personagens, desenvolve, em 2009, uma série de trabalhos tendo a identidade como conceito. Sujeito, objeto e suas relações passam a ser sua poética permanente e com ela tem realizado trabalhos que evidenciam pesquisa de matéria e processo. Desde 2010, participa de mostras coletivas, no Brasil e no exterior, entre as quais, destacam-se: Mini-Prints International Of Cadaqués (2011), Espanha; “Zona oculta: entre o público e o privado” (2011), Centro Cultural Justiça Federal, Rio de Janeiro/RJ; “Gravura¼” (2011), Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas, Rio de Janeiro/RJ; “Destaques” (2012), Öko Galeria de Arte, Rio de Janeiro/RJ; Exposição Internacional de Gravuras Rio-Córdoba (2012), Museo Provincial de Bellas Artes Emilio Caraffa, Córdoba, Argentina; “Entreaberto” (2013), Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Niterói/RJ; “Desvenda”, São Paulo/SP; IV Bienal da EBA (2013), Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Rio de Janeiro/RJ; “Beuys: aonde nos leva” (2014), Centro Cultural Justiça Federal, Rio de Janeiro/RJ; “Por onde andei” (2014), Centro de Artes Calouste Gulbenkian, Rio de Janeiro/RJ; Feira Artigo-Rio (2014); 1ª Bienal Sul Americana de Gravura e Arte Impressa (2015), Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro/RJ, e Museo Provincial de Bellas Artes Emilio Caraffa, Córdoba, Argentina, Córdoba, Argentina. Cláudia Sperb Nasceu em Novo Hamburgo/RS, em 1965. Artista visual com especialização em Poéticas visuais: gravura, fotografia e imagem digital (2000-2002) e Abordagem contemporânea (1999-2001) pela Feevale/RS. Com suas gravuras, realizou exposição individual na Galeria Arte&Fato (1992), Porto Alegre/RS; foi selecionada para a 5ª Bienal Print Exhibit, Taipei, China; “Serpentes”, no Instituto Butantã/SP; “Salas negras”, do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs); além de mostras no Museu do Trabalho, Encontro Internacional do Imaginário em Recife, Museu Nacional da Gravura, Casa Cultura da América Latina da Universidade de Brasília. Participou da Arte Gráfica Gaúcha (1998), Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro/RJ, convidada para acervo; 3 rd Egyptian International Print Triennial, Egito (1999); 4º Internacional Troca de Gravuras (2013), Centro de Impressão New Jersey, Estados Unidos; Bienal de Arte Gráfica Europeo y Latino-americana, Osaka, Japão; Galeria Marta Tab, Memorial da América Latina, São Paulo/SP; 1ª Bienal Sul Americana de Gravura e Arte Impressa (2015), Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro/RJ, e Museo Provincial de Bellas Artes Emilio Caraffa, Córdoba, Argentina, Córdoba, Argentina; Prêmio Aquisição no Salão do Museu do Estado do Pará (2004); e 1º Prêmio Açoriano de
RkJQdWJsaXNoZXIy NjI4Mzk=