Desvenda

303 302 urbano o palco das intervenções plásticas: “Suspensão” (2002), Sesc Santana; “Arte Funa Arte” (2001), Posada de Corregidor, Santiago, Chile; “Vizinhos: Vernetzte Kunst in Brasilien” (2006), Museum Quartier, Viena, Áustria, em parceria com a Transição Listrada; “Mil 971” (2007), Festival de arte pública, performance e fotografia, Atelier Marcos Vilas Boas,“Elefante Branco” e “Olho da Rua” (2009), com Tulio Tavares, entre outras. Já participou de residências no Museum Quartier (Viena), Apexart (Nova Iorque), Artists Links/British Council (Inglaterra), e no Brasil, Metrópole Nomade (Niterói), TerraUna (Minas Gerais) e Casa das Caldeiras (São Paulo). Co-fundador dos coletivos de arte EIA (Experiência Imersiva Ambiental), Esqueleto Coletivo, e Nova Pasta, iniciativas independentes que desenvolvem intervenções, festivais e eventos de arte contemporânea nas ruas de São Paulo. Publicou o livro Histórias de igrejas destruídas (2010), pela Editora Hedra, fruto de estudos sobre arte colonial brasileira. Eladia Martín SÁNCHEZ Nasceu na Espanha. Em contato com o Brasil desde 2004 na sua primeira estadia de um ano no Nordeste, estabeleceu um vínculo forte com o conceito de identidade. A partir deste momento, vem explorando o conceito através de diferentes formas e suportes, desde obras sonoras até impressões fotografias e collage. Uma identidade explorada a partir do conceito de Antropofagia Cultural desenvolvido por Oswald de Andrade e outros pensadores latino-americanos. O outro, o que não lhe pertence e a forma de fazê-lo é sempre o ponto para qualquer trabalho artístico, seja matérico (material?) ou discursivo. Ellen Nunes Nascida em São Paulo, é pesquisadora e artista multimídia. Atualmente, cursa o programa de mestrado em Artes Visuais na Universidade de São Paulo (USP). É bacharel em Artes Visuais pela Faculdade Santa Marcelina e estudou Arquitetura e Urbanismo na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP). Participa do Grupo Poéticas Digitais na Escola de Comunicação e Artes (ECA/USP) e do Grupo Poéticas Visuais no Sesc Sorocaba. Em 2013, foi selecionada para participar do projeto “Ab nach São Paulo – aos cuidados de Kassel”, idealizado pelo Ateliê Coletivo 2 e 1, e , em 2012, do Programa Experiência, voltado ao desenvolvimento de artistas universitários idealizado pelo Itaú Cultural. Atua na interface entre as artes visuais, a arquitetura e o cinema. Realizou duas exposições individuais: “Palimpsesto” (2013), Campinas/SP; e “Entre {Aberto}” (2012), São Paulo/SP. Entre as coletivas, destacam-se: Frestas Trienal de Artes – Poipoidrome (2015), Sorocaba/SP; 46º Salão de Arte Contemporânea (2014), Piracicaba/SP; 74º Salão de Arte Contemporânea de Araras/SP (2014); “Border bodies: mixing identities” (2014), Almeria, Espanha-Bari, Itália; Arquitetura Film Festival (2013), Lisboa, Portugal; Parallel Moment (2013), Denton, Estados Unidos; Programa de Exposições Guarulhos/SP (2013); Salão de Artes Digitais Xumucuis (2013), Belém/PA; 28ª Anual de Artes Visuais (2012), São Paulo/SP; Mostra MIS (2011), São Paulo/SP; Desvenda (2011), Recife/PE- Porto Alegre/RS. Obteve Prêmio Aquisição na 46ª Exposição de Arte Contemporânea de Piracicaba/ SP (2014); Menção Honrosa para o 74º Salão de Arte Contemporânea de Araras/SP (2013); Prêmio Asa Voadora no Festival de Arte Stressionista (2012), Porto Alegre/RS; e Prêmio Projeto de Intervenção (2012), São Paulo/SP. Seu trabalho pode ser encontrado em coleções públicas no Museu de Arte Contemporânea de Campinas e na Pinacoteca Municipal Miguel Dutra, em Piracicaba. Ena Lautert Nasceu em Lajeado/RS em 1924 e iniciou os estudos em artes em 1982, sendo aluna de Ana Izabel Lovato, Mara Beatriz Caruso, Antonio Renato Henriques, Vera Wildner, Umbelina Barreto, Patrício Farias, Fernando Baril e Denise Haesbaert. Frequentou cursos sobre arte com Jacob Klintowitz, Mário Martins, Charles Watson e Juan Uchoa. Em 2007, foi indicada para o 1º Prêmio Açorianos de Artes Plásticas, categoria escultura. Em 2010, lançou no Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs) seu primeiro livro, Livro de Pedra , com financiamento do Fumproarte, e foi selecionada no Salão de Arte Pará, Belém/ PA. Em 2009, recebeu o 1º lugar em Instalações no Salão Internacional de Artes – FIEMA Brasil, Bento Gonçalves/RS. Realizou as exposições individuais “Reconstruções” (2007), Margs, Porto Alegre/RS; “Rede de Pedras” (2014), Galeria de Bolso UNB, Brasília/DF; e recentemente realizou em Montenegro, na Fundarte e no Museu de

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