Desvenda

305 304 pesquisadora. Publicou, em outubro de 2010, o livro Retratos da garoupa . Em 2012, foi uma das contempladas com o XII Premio Funarte Marc Ferrez de Fotografia. Por 10 anos, foi ativista de movimentos sociais no Brasil e na América Latina. Possui especialização em Direitos Humanos pela Universidade de São Paulo (USP) e é mestre em artes visuais na Unicamp. Fernanda Manéa Nasceu em Gramado/RS, em 1980. Mestre em Poéticas Visuais pelo Programa de Pós Graduação em Artes Visuais (PPGAVI) e bacharel em Artes Visuais – Desenho pelo Instituto de Artes da Universidade Federa do Rio Grande do Sul (UFRGS), iniciou a pesquisa no campo da street art em 2005. Em 2006 foi finalista no Salão Jovem Artista do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs). Em 2007, recebeu o prêmio de 2º lugar Júri Popular no 7º Salão de Artes Visuais de Guarulhos/SP; participou da 5ª Bienal de Arte, Ciência e Cultura da UNE, Rio de Janeiro/RJ. Sua primeira individual relevante aconteceu em 2008: “Intervenção urbana: da gênese à efemeridade do desenho sob o olhar da cidade”, Guarulhos/SP; foi novamente finalista do Salão Jovem Artista. Em 2009, realizou intervenções no Museu do Trabalho em Porto Alegre/RS; expôs no Pelourinho, Salvador/BA, com patrocínio do MinC; participou da 7ª Bienal do Mercosul: “T.D.U.D.P.U.E.C # 3 Riozinho-Montevideo”. Em 2010, participou do 9º Vaga-lume; 2º Salão de Arte Fundarte; 61º Salão de Abril, Galeria Antônio Bandeira, Fortaleza/BA; SEU – Semana Experimental Urbana; foi convidada por Eric Marechal para o Projeto “Street Art Without Borders”, Paris/França, Havana /Cuba e Malmo/ Suíça. Em 2011, participou do 1° Prêmio Londrina de Arte Contemporânea, 3° Salão Fundarte; expôs na Galeria Murillo La Greca, Recife/PE. Em 2012, realizou a individual “O efêmero”, no CMC de Gramado/RS; participou da exposição Gravando MAC/RS; CoLabPoa – Laboratório de Criação Coletiva de Porto Alegre; pintou o Muro da Mauá durante o Fórum Social Temático. Participou da coletiva “ENTRE: Curadoria de A-Z” (2013), de Ana Zavadil, MACRS, Porto Alegre/RS. Filé de Peixe O coletivo intervém na economia política da arte, agindo criticamente sobre processos de recepção e circulação da arte enquanto mercadoria, investigando as relações entre arte e vida, as instâncias limítrofes entre objeto e produto, entre colecionismo e consumo. Mantém desde 2009 o projeto Piratão, que ao modo e preços praticados pelos camelôs piratas dos grandes centros urbanos, comercializou mais de 7.000 vídeos de autores clássicos e recentes, da produção videoartística nacional e internacional. Iniciou em 2012 a coleção CM² Arte Contemporânea, adquirindo de artistas como Antonio Dias, Cildo Meireles, Ernesto Neto, Rosângela Rennó, dentre outros, obras de 1cm² pelo preço do valor médio do cm² da obra. Realizou em 2013 sua primeira exposição individual no Centro Cultural Banco do Nordeste (BNB), além de coletivas no Oi Futuro, Museu de Arte Moderno (MAM) e Caixa Cultural, Rio de Janeiro/RJ, Santander Cultural, Recife/PE, Paço das Artes, São Paulo/SP, entre outras. Em 2014, participou da 6ª Bienal de Vancouver, Canadá. Em 2015, foi premiado no 66º Salão de Abril, Fortaleza/CE. Flávia Felipe Natural de Ijuí – nasceu em 1976 –, a artista atua em diferentes mídias e lugares. Inquieta e cigana por natureza, não se define como especializada em uma técnica ou suporte. Já trabalhou com moda, estamparia, teatro de bonecos, desenho animado e muito mais. Experimentalismo seria uma melhor definição para sua inquietude. Atualmente desenvolve pesquisas e trabalhos ilustrativos em meio analógico e digital, sendo o papel, tesoura e escâner suas ferramentas prediletas. A colagem é sua nova paixão. Viveu 11 anos em Recife e Olinda/ PE, onde desenvolveu grande parte de sua atividade artística. Hoje em dia, vive uma ponte aérea triptica entre Porto Alegre, Recife e Londres e fez de sua mala um ateliê ambulante, o que a faz sentir- se como o Gato Felix, ou seja, um personagem detentor de uma mala mágica! Flávia Stella Sammarone Artista plástica formada pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Nasceu em São Paulo, em 1975. Seu trabalho acontece entre publicações, residências artísticas, museus, galerias, espaços públicos e privados. Trabalha com fotografia, instalação, vídeo e performance. Atualmente, tem uma pesquisa voltada para o início do cinema, desenvolvendo um trabalho com brinquedos ópticos e animação stop motion. Integrou e trabalhou com coletivos de arte como Tranca-

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