Desvenda
biografia Rua, EIA e Grupo Sérgio, que realizaram e ainda organizam festivais e eventos da arte nos espaços públicos e privados de São Paulo. Trabalhou de 2009 a 2011 com outras artistas em um projeto intitulado Espaço Enquanto, situado em um edifício histórico no centro de São Paulo (edifício ligado à história de sua família), promovendo e abrigando residências artísticas e também iniciativas culturais independentes como “Tácito, encontro em silêncio” e “Um teto todo seu”, residência e exposição de mulheres artistas. Algumas das exposições e residências que participou: “Fábulas e encontros” (2012, curadoria de Georgia Quintas, Fauna Galeria, São Paulo/SP; Projeto integração São Paulo-Quebéc (2011), Sesc Pinheiros – Vu Photo, São Paulo e Quebec, Canadá; “La nuit des musées” (2010), durante a residência artística L’ Otroi no ateliê Mode D’Emploi, Tours, França; Prêmio Porto Seguro de Fotografia,“A fotografia e o Tempo” (2009), São Paulo/SP; coletiva “Elefante Branco” (2209), São Paulo/SP; Sala Especial da Bienal de Havana na Ocupação Prestes Maia (2006). Flávia Vivacqua Nascida em São Paulo, em 1975, é artista, educadora e social designer para sustentabilidade. Seu trabalho artístico versa sobre arte e ecologia, o cotidiano do sentir, o tempo e poesia. Desde 1998 vem realizando exposições de suas performances, intervenções, instalações, fotografias, textos e falas em diversas cidades brasileiras e no exterior. É criadora e articuladora da Rede CORO – Coletivos em Rede e Organizações (2003 – 2014). Como curadora, desde 2000, realiza festivais, intercâmbios e exposições, entre elas: “Prêmio Cultura e Pensamento” para Reverberações, 2°edição; “Prêmios Conexões Artes Visuais” e “Prêmio Interações Estéticas” para projetos de residências artísticas em arte, educação e ecologia. É diretora fundadora da Nexo Cultural. Floriana Breyer Nascida em Porto Alegre (1982), vive em São Paulo, onde atualmente é gestora do Espaço Guarda Chuva, na Barra Funda. Floriana tem um trabalho e uma pesquisa poética relacionada à arte ambiental, relacional e contextual. Trabalha na composição de intervenções urbanas, inserções em comunidades e trabalhos coletivos sob um olhar poético atento envolvido com a sustentabilidade e interdependência. Também inclui em seu percurso artístico o desenho de redes e encontros, dedicando-se ao mapeamento e fortalecimento de grupos independentes e iniciativas de autogestão. Participa dos coletivos EIA– Experiência Imersiva Ambiental, do qual é co-fundadora; Imargem, que realiza intervenções artísticas e promove situações de convivência e sensibilização ambiental na Zona Sul de SP; e Os Sustentáveis, que atua na disseminação e incorporação de práticas e conteúdos socioambientais. É autora do livro interativo “Fiorela Verdi: manual do guerrilheiro verde mirim” (Editora LEYA, 2013). Frederico Duarte Publicitário, fotógrafo e escritor. Bacharel em fotografia pela Universidade Senac/SP e pós graduado em fotojornalismo pela UAB – Universitat Autònoma de Barcelona. Participa das exposições coletivas “Periscópio Latino” (2008), no bar Jazz nos Fundos, São Paulo/SP; “São Paulo: Cidade Gigante e Intimista” (2010), em estações do metrô de São Paulo, com curadoria de Ricardo Hantzschel; realizou o “Substantivo: saudade” (2012), projeto de textos ficcionais desenvolvidos a partir de fotografias feitas na Quinta das Lágrimas, parque da cidade de Coimbra, Portugal. Entre 2011 e 2013, documentou a praia de Coney Island, na região ao sul do Brooklyn, Nova York, Estados Unidos, onde, no início do século 20, nasceram os primeiros grandes parques de diversão e que se tornou um histórico ponto de lazer norte-americano. Foi curador, produtor e fotógrafo participante da coletiva “Personas” (2013), galeria Olido, São Paulo. Em 2014, em Barcelona, documentou os Correfocs, festa popular que envolve fogos de artifícios, tambores e danças, tradicional na região da Catalunha, Espanha. Na mesma cidade, trabalhou para o jornal El País. No primeiros meses de 2016, documentou o maior campo de refugiados da Europa, em Calais, norte da França. Conhecido como La Jungle, o campo abriga milhares de pessoas que esperam a oportunidade de cruzar clandestinamente o Canal da Mancha e chegar ao Reino Unido. Este trabalho foi tema de uma exposição individual no final do primeiro semestre de 2016 no Campus do Centro Universitário Senac, São Paulo. FRENTE 3 DE FEVEREIRO Grupo transdisciplinar de pesquisa e ação direta acerca do racismo na sociedade brasileira. Sua
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