Desvenda
biografia espaços ociosos da cidade. Além das intervenções urbanas, participa de exposições coletivas e individuais em instituições de arte. Entre outros prêmios, recebeu menção honrosa no 2º Prêmio IEAVI (2012), em Porto Alegre, e na 5ª Bienal Nacional de Gravura Olho Latino (2011), em Atibaia/ SP. Foi técnica responsável de xilogravura no Museu do Trabalho, Porto Alegre, entre 2012 e 2014. Gustavo Godoy Nasceu em São Paulo em 1975 e desde 1993 é artista plástico. Formou-se em arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), em 2001. Atualmente explora as possibilidades de interpolação entre desenho, objetos, fotografia e vídeo em diferentes mídias/suporte, partindo de observações críticas do mundo e de vivências diretas com a cidade de São Paulo e suas problemáticas. Já apresentou seus trabalhos em lugares como a Capela do Morumbi/SP, Pinacoteca do Estado de São Paulo/Ibirapuera e Salões, entre eles o do Museu de Arte Moderna da Bahia e Paulista de Arte Contemporânea. Em 1996, junto com nove artistas e arquitetos, fundou o Grupo BijaRi para desenvolver coletivamente trabalhos de arte, intervenções, vídeos, animações e multimídia. Participou, com o Grupo, de exposições no Brasil e no exterior, como Bienal do Mercosul, Porto Alegre/RS, Bienal de Havana, Cuba, Bienal de Ushuaia,Argentina, e outras no Equador, Costa Rica, México, Estados Unidos,Alemanha, Itália, Rússia, França e Espanha. Helô Sanvoy Nasceu em 1985 em Goiânia/GO, onde vive e trabalha. Licenciado pela Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás (FAV/UFG), é artista visual, membro do Grupo EmpreZa desde 2011, no qual desenvolve pesquisa acentuada sobre a poética do corpo e seus derivados. Como artista individual, desenvolve pesquisas em desenho, vídeo e fotografia, buscando a construção de significado através dos diferentes modos de leitura e as lacunas epistemológicas formadas na ausência de material escrito. Em 2014, realizou exposição individual na Casa da Cultura da América Latina (CAL), em Brasília/ DF, intitulada “Notícias Populares”; e uma individual simultânea “6X Simultânea” no Museu de Arte Contemporânea de Goiás, no Oscar Niemeyer, em Goiânia. Participou da mostra “Mutations” (2014), na Tiwani Contemporary, Londres, Inglaterra; de duas mostras no Museu de Arte do Rio (MAR): “Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas” (2014) e “Pororoca: a Amazônia no MAR” (2014); “O cânone pobre – uma arqueologia da precariedade na arte”, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs); “Como refazer o mundo”, na Galeria Luiz Fernando Landeiro, Salvador/BA; “Dialetos”, no Marco, Campo Grande/MS. Foi premiado no 18º Salão Anapolino de Artes (2012),Anápolis/GO; 7° Salão de Artes de Suzano/SP (2011); e menção honrosa no 11º Salão Nacional de Artes de Jataí/GO. Inara Vidal Passos Artista visual, formada pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap), com especialização em história da arte pela mesma instituição.Vive e trabalha em Curitiba. Pesquisa as relações entre corpo e tecnologia. Desde 2006, tem apresentado seus trabalhos em diversos espaços de arte no país e no exterior: Museu Alfredo Andersen, Solar do Barão, Museu Municipal de Arte (MuMA), Curitiba/PR, Museu de Arte Moderna de Resende/RJ, Museu de Arte de Blumenau/SC, Museu de Arte Contemporânea de Jataí/GO, Museu de Arte Moderna de Fortaleza/CE, Instituto Cervantes, São Paulo/SP, Museo de Ceuta na Espanha, Burj al Arab – III Dubai Internacional Exhibition. É integrante do Núcleo de Pesquisa em Arte e Tecnologia da Faculdade de Artes do Paraná, Curitiba/PR. Participou do projeto “Imagem pensamento”– Funarte, organizado por Milla Jung, em 2011, e em 2013 foi contemplada no edital de ocupações de espaços para arte digital – Fundação Cultural de Curitiba com o projeto de exposição individual “Nas bordas do sensível”. Ingrid Cuestas Nasceu em Bogotá, Colômbia, em 1981. Artista visual com ênfase em Expressão Audiovisual e Gastrôsofa, explora, desde 2005, as linguagens da vídeo-arte e da instalação, cultivando paralelamente o ofício da ilustração. Em 2008, começou se apropriar da deriva como método de criação e pesquisa, mergulhando na exploração das tradições culturais por meio da culinária com seu projeto “Sol de noite: laboratório itinerante de cozinha criativa”. Participou de festivais de arte e cinema no seu país de origem, entre eles: Experimenta Colombia 4.0 – Festival Latinoamericano de Artes Mediáticas e Tectónico – Muestra de Artes Electrónicas y Arquitectura (2009), com a videoinstalação “Memorias de un espíritu
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