Desvenda
321 320 RS, Prêmio Especial do Júri,Açorianos de Artes Plásticas; “A imagem da palavra”, Centro Subte, Montevidéu, Uruguai; “Idades contemporâneas: poéticas em paralelo” (2012), MACRS; “Do atelier ao cubo branco (2011), Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs), Porto Alegre. Expôs em parceria com Antônio Augusto Bueno no 2° Prêmio IEAVi 2013, Menção Honrosa; com Carlos Krauz, Espaço Chico Lisboa (2012); e com Selir Straliotto, Ecarta (2009). Individuais: “Floresta fantástica” (2013), Galeria Lunara; “Pictóricas” (2009), Espaço Rotta Ely; “Microvariações sobre um tema” (2008),Atelier Subterrânea, Porto Alegre,Artista Revelação no Prêmio Açorianos de Artes Plásticas 2008 no Prêmio RBS Cultura 2009, reedição ampliada na Feevale, Novo Hamburgo/RS, 2009. Pelo Prêmio Maria Conceição Menegassi do Salão do Atelier Livre 2005, fez individual “Esculturas cinéticas” (2006), Centro Municipal de Cultura, Porto Alegre.Tem obras no acervo do MACRS e da Pinacoteca Municipal, Porto Alegre. Rosilda Sá Nasceu em João Pessoa/PB, em 1963. É artista visual, mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e professora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Iniciou sua trajetória nos anos 1980 e mantém a cerâmica no centro de suas pesquisas artísticas. Desde a década de 1990, tem interesse no diálogo entre a argila e diversos materiais. São inflexões operativas que dilatam o limite da cerâmica e envolvem dois polos distintos: a produção de raiz e o próprio reflexo da arte contemporânea.Várias séries de obras são fruto desse processo poético, dentre elas “Orgânicos” e ”Sublimações”. Desde os anos 2000, a artista trabalha com a produção colaborativa envolvendo questões específicas a exemplo dos conceitos de “rede” enquanto princípio das relações sistêmicas e de “nó” relacionado à complexidade, ao movimento e à transformação nas instalações “Nexos” e “Repouso”. Instalações mais recentes são resultantes de uma poética visual com recurso temático na cerâmica utilitária no cotidiano –“Inventário” e “Imagens amadas” são espaços de imersão híbridos entre cerâmica e desenho, cerâmica e fotografia que aproxima a vida da arte, ao mesmo tempo que questiona o próprio conceito de cerâmica. Sua obra tem sido exibida em exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior, dentre elas: Salão Paranaense de Cerâmica, Museu Alfredo Andersen (MAA), Curitiba/PR; “Organicus”, ICBRA, Berlim; Biennale Internationale d’Art Ceramique, Bruxelas, Bélgica; “Convivendo”, Galeria Cañizares, Salvador/ BA; “Diálogos poéticos”, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro/RJ. Sandro Ka Artista visual e designer gráfico natural de Porto Alegre (1981). É mestrando em Poéticas Visuais pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAV/ UFRGS) e bacharel em Artes Plásticas pela mesma instituição.Também atua na área de ativismo social e em gestão e produção cultural. Desde 2003, participa de exposições individuais e coletivas, desenvolvendo produções nas áreas de escultura (objeto), desenho e intervenção urbana, entre as quais se destacam as individuais: “Algo familiar” (2014), UFCSPA, Porto Alegre; “Deixa estar” (2013), Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS), Porto Alegre; e “Relações ordinárias (2008), Paço Municipal, Porto Alegre; e as coletivas: Mostra Sesc Cariri de Culturas (2014), Juazeiro do Norte/CE; “MAIS +” (2014), Pinacoteca Aldo Locatelli, Porto Alegre; “Entre: Curadoria A-Z” (2013), MACRS; “O triunfo do contemporâneo” (2012), Santander Cultural, Porto Alegre; “Labirintos da iconografia” (2011), Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs), Porto Alegre; “Pixel: unidade da ideia” (2009), Sesc, Aracaju/SE; 18º Salão da Câmara (2008), Câmara Municipal, Porto Alegre; Salão Jovem Artista (2006), Margs; VIII Bienal do Recôncavo Baiano (2006), Centro Cultural Dannemann, São Félix/BA; “Pequenos diálogos” (2005), Museu da UFRGS; e “Vitrine” (2003), com Mayra Martins Redin, Espaço Ado Malagoli, Instituto de Artes/UFRGS. Indicado três vezes ao Prêmio Açorianos de Artes Plásticas (2009 e 2014) e premiado na categoria Destaque em Textos, catálogos e livros publicados com “Relações ordinárias: livro-objeto de desejo”. Possui obras em coleções privadas e nos acervos públicos: Pinacoteca Aldo Locatelli, MARGS, MACRS e Acervo Municipal de Artes Plásticas de Caxias do Sul. Sara Lambranho Artista visual. Seus trabalhos trafegam entre instalações, desenho e vídeos. Tem participado de exposições coletivas e individuais como SP Stampa (2015), São Paulo/SP; Programa de residência artística da Fundação Joaquim Nabuco, Recife/PE; e Centro Cultural do Banco do Nordeste (2015),
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