51 50 Isto, no entanto, era a última coisa que aquele jovem “exigente”, “perfec- cionista” e autocrítico projetava para si mesmo. Em pouco tempo ele se afastou daquele caminho com o qual muitos músicos sonhavam e tomou outra direção. Sua verdadeira obra-matriz, capaz de revelar um artista múltiplo, inquieto e criativo, ainda estava por surgir. Após Estrela, estrela era hora de se retirar e iniciar uma senda própria na música em busca de “ser o que se é”. Nos terri- tórios interiores de Vitor Ramil muitas coisas já pediam passagem, entre elas a canção Satolep .

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